domingo, 18 de janeiro de 2009

sobre a calmaria...

Como os amores que se foram outrora
há uma paz, quase estranha, que me mostra algo...
coisa bem diferente daquilo em que eu me imaginava agora.
Essa paz me traz algo bom,
uma presença forte de calma,
de controle da vida... como quem espera a água pro mate
aquecer, sem ferver, sem demora.
Sei que a esperança em dias (ainda) melhores
não se acaba quando o Sol vai embora
depois do crespúsculo, cintilam as estrelas
que trazem o brilho e a beleza da simplicidade de volta.
Quem tiver nos olhos o sorriso das crianças
olhe para a Maestra Celeste que tem alguém que te espera
um amigo pequeno, pros olhos dos cativos
presente de um Ser maior, nosso amigo.

E... os amores se foram, mas a calmaria padece
(em meu pequeno ser sonhador)
fazendo algo pra aquilo mais bom que possamos ter,
um mundo de sorrisos sem fim...
e de verdadeiro amor!

relax, agora paciência.

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