Celular toca. São exatamente 05:57, hora de acordar. Rolar de um lado para outro na cama até criar "vontade" para levantar e começar o ritual campeiro de mais um dia. Higiene pessoal, um bom banho, gelado em seu final. Por as roupas, arrumar material para a faculdade. Quase pronto.
Como de costume, sempre leio algumas palavras pra um futuro bom que tenho em minha parede, mas hoje, foi diferente. Ao terminar as palavras, olho para o lado e vejo a pilha de livros. Quando Nietzche chorou foi quem "sorriu" pra mim. Pus ele na mochila. É hora do café, ou melhor, o chimarrão da manhã.
Após algumas horas e uma interessante aula de Estatística, volto pra casa e, no caminho, começo a ler... mergulho no livro (ótimo livro!) e deixo as letras me levar... em Veneza, tive a primeira parada significativa: Página 18, primeiro parágrafo.
Uma metáfora de minha humana condição. Para alguém que não sei se entederá isso, escrevo apenas "reticências...".
Como de costume, sempre leio algumas palavras pra um futuro bom que tenho em minha parede, mas hoje, foi diferente. Ao terminar as palavras, olho para o lado e vejo a pilha de livros. Quando Nietzche chorou foi quem "sorriu" pra mim. Pus ele na mochila. É hora do café, ou melhor, o chimarrão da manhã.
Após algumas horas e uma interessante aula de Estatística, volto pra casa e, no caminho, começo a ler... mergulho no livro (ótimo livro!) e deixo as letras me levar... em Veneza, tive a primeira parada significativa: Página 18, primeiro parágrafo.
Uma metáfora de minha humana condição. Para alguém que não sei se entederá isso, escrevo apenas "reticências...".
3 comentários:
Ela entendeu =)
Ela entendeu =)
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